Variaciones en la representación de lo público, lo privado y lo íntimo en La casa de Bernarda Alba
Palavras-chave:
A casa de Bernarda Alba, representações, intimidade, o público e o privadoResumo
Desde sua publicação em 1936, as interpretações de La casa de Bernarda Alba foram focalizadas na proibição de sair e, como observa García Montero (1996), na distância que a mãe impõe de maneira taxativa entre a família e o povoado. De fato, parece que esta perspectiva minimiza a eficácia das referências espaciais, os movimentos da casa e seus jogos entre o público, o privado e o íntimo. Neste sentido, as representações do público e do privado na casa são mais que termos de separação e distinção taxativa. Aliás, trata-se de cenas e espaços miméticos que são constituídos e atualizados pela presença do íntimo, ou seja, aquilo que é próprio do corpo, do sujeito, aquilo que está impedido e que, ultrapassando a vontade e a vigilância de Bernarda, está sempre à espreita desestabilizando os limites da ordem imposta.
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